Olá!
Recuei até ti, na esperança de perceber o que tinha ficado. Fui fiada das tuas palavras. Fui fiada de que ouvirias as minhas palavras. E o fiado saiu caro... Uma vez mais provei que tinha razão... as tuas palavras não valem nada.
De ti não tenho mais do que silêncios que me perseguem... De ti não vem mais do que um vazio presente... De ti não sai uma luz que me ilumina, mas que me ofusca o caminho... De ti não recebo mais do que promessas transformadas em memórias...
Mas mesmo assim voltei a recuar... tanto tempo depois, mas não me arrependo, serviu-me para te conhecer melhor, serviu-me para ver a verdade que há muito os teus olhos espelham, mesmo quando as tuas palavras me pretendem ludibriar.
De ti o amor, de ti o ódio, de ti o desprezo, de ti a busca (quase) pepétua, de ti o tanto (me) faz.
Adeus!
Pi
Efectivamente sem nada de ti
(sem) Afectivamente
quarta-feira, 14 de abril de 2010
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