Se tivesse que te escrever uma carta agora nem saberia o que dizer... São tão poucos dias, mas tantos os momentos de felicidade pura, de entrega desmedida, de sorrisos mágicos, de olhares cúmplices, de ternura partilhada...
Já não sei como é um fim-de-semana sem as tuas pestanas a tocar no meu nariz, sem o teu sorriso de menino 'traquinas', sem as conversas desprendidas, sem a naturalidade da tua presença, sem a certeza das tuas convicções, que tanto procurei...
Tenho que dizer-te acima de tudo que te admiro... A tua responsabilidade, a força das tuas atitudes, a tranquilidade das tuas palvras, o empenho para te tornares melhor todos os dias, o esforço para não desapontares os que te rodeiam, a facilidade que tens em fazer amigos, o respeito que todos te têm, a descontracção com que caminhas pela vida...
Sinto-me segura na liberdade que me dás... Contigo não há ansiedades e tudo é descomplicado...
Tu és como um truque de magia... mas não há coelhos nem cartolas... não há varinha de condão nem carta na manga... És simples... E na simplicidade estão as coisas mais belas do mundo!
Efectivamente uma carta sem magia, mas cheia de amor.
Afectivamente um amor cheio de magia.
terça-feira, 12 de maio de 2009
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